segunda-feira, 28 de março de 2011

Comentários sobre o livro Mensageiras da Ressurreição

Wander de Lara Proença - teólogo e professor da Faculdade Teológica Sul Americana: "Belíssimo trabalho, destacando-se especialmente pela inovação temática e pesquisa de abordagem. Tenho orientandas de TCC que estão pesquisando temas relacionados à mulher e já indiquei capítulos dessa obra para leitura e pesquisa. Esse trabalho trouxe enriquecimento para abordagens com estes enfoques. Que este livro possa inspirar outras publicações."

Éber Cocareli - teólogo, Pastor e professor da Faculdade do Povo: "Trata-se de obra fortemente apologética, com uso intenso de ferramentas teológicas (boas), com o objetivo de, entre outros, mostrar como a cultura ocidental evoluiu justamente pela influência do Evangelho. A argumentação da autora é sólida e válida e o livro é o único que conheço no meio neopentecostal que trata do ministério feminino com tamanha abrangência e profundidade. É um dos melhores que já vi sobre o assunto."

Oswaldo Payon - Publisher and journalist in Brazil with a team of scholars on the new translation of King James Bible from the original manuscripts: "Welcome aboard, Rachel Winter! É sempre uma alegria receber no mundo dos livros cristãos uma nova e promissora escritora evangélica. De fato, como você brilhantemente nos lembra nesse livro: as discípulas mulheres jamais deram trabalho ao mestre Jesus, só ajudaram na obra, sofreram e foram as únicas a permanecer com o mestre na sua morte e - logo ao raiar do domingo - na sua ressurreição. Parabéns às mulheres servas do Senhor. É em boa hora que alguém vem fazer justiça à honra, coragem, serviço e humildade da mulher crente. Parabéns.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Séculos de retrocesso da Igreja

Trecho extraído do capítulo 16 do livro Mensageiras da Ressurreição

Durante os séculos de retrocesso da Igreja - em comparação com o fervor que avivava o primitivo movimento cristão, e ao desempenho feminino de então - o silêncio da mulher brasileira, em maior grau do que a das suas irmãs de outros países do Primeiro Mundo, raramente viu-se quebrado. Vimos, porém, missionárias de outros países virem trabalhar na evangelização e ensino da Palavra em solo brasileiro; e, ainda que com sotaque estrangeiro, vozes femininas eram ouvidas dentro da jovem Igreja do Brasil.
Agora, os tempos são outros, a apatia vai ficando para trás, e temos consciência de que vivemos, realmente, na era da Graça, sob a égide do Espírito Santo. A mulher brasileira começa a aquecer a voz, por tanto tempo silenciada, a fim de proclamar a mensagem da cruz. Deus seja louvado!

segunda-feira, 7 de março de 2011

Trecho extraído do capítulo 16 do livro Mensageiras da Ressurreição

O mundo foi mais rápido para emancipá-la
Em 1948, na Declaração Universal dos Direitos Humanos, pela
primeira vez, a igualdade dos direitos das mulheres e homens
foi explicitamente declarada.
Note-se que esse documento brotou em solo cristão, ou seja, nos
Estados Unidos - país protestante – nação que se desenvolveu
sob a orientação da Palavra de Deus, escorada e
fundada sobre a Rocha - em Cristo Jesus. País no qual,
pela primeira vez na História foram reconhecidos os direitos
da mulher à liberdade individual e social, e ela foi
elevada ao status de cidadã. Fato inconcebível e inimaginável
no passado. A partir da nação norte- americana,
outros países ocidentais e democráticos não demoraram
a acatar o seu texto.
Hoje, não existe mais impedimento algum dentro
da política, nem em qualquer setor da sociedade para a
ação da mulher. Na Europa e nas Américas ela tem livre
trânsito e já vem acumulando as maiores vitórias políticas
e profissionais...
Vivemos um momento de efervescência do feminismo.
Contudo, ainda está difícil obter consenso sobre a
questão em algumas das denominações evangélicas mais
tradicionais; e, dentro do catolicismo depara-se com o
maior foco de resistência.
Os que ainda hesitam em aceitar integralmente a
colaboração da mulher na igreja, talvez, não tenham descoberto
uma singela verdade nas entrelinhas do Novo
Testamento. De tão singela, tem passado despercebida
através dos tempos para a maioria das pessoas, ou seja, a
de que Jesus Cristo foi o primeiro feminista da História.